Outras informações da região da América Latina e o Caribe e do mundo podem ser encontradas no Relatório, que também apresenta as consequências do aumento do nível do mar, a produção elevada de CO2 mundial (70%) das cidades, o aquecimento global e o que isso significa para os centros urbanos; entre outros assuntos.
"As vidas e o sustento de centenas de milhões de residentes urbanos serão afetados pela adaptação, ou não, à mudança climática na próxima década. As mudanças climáticas ainda não estão na lista de prioridades de planejamento urbano em muitos dos países em desenvolvimento”, disse o Diretor Executivo do ONU-HABITAT, Joan Clos.
É necessário a cooperação entre representantes da sociedade civil organizada, governos locais, nacionais, cooperação internacional e atores preocupados com este assunto. Esta pode se dar de diversas maneiras e o dialogo é uma das formas mais eficazes. Na América Latina, várias medidas estão sendo implementadas para melhorar a qualidade ambiental nas cidades. Em Bogotá, o TransMilenio já é um sistema de transporte público consolidado e tem se aplicado em outras cidades, como Lima e Cidade do México. Além disto, existe uma restrição ao uso de carros aos domingos na capital da Colômbia. A criação do Mercado de Carbono no Rio de Janeiro já tem repercussões no âmbito nacional e internacional.
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